15 dezembro 2007

Chernobil

Chernobil, Chernobyl ou Chornobyl (em ucraniano Чорнобиль) é uma cidade no norte da Ucrânia, perto da fronteira com a Bielorrússia. O nome da localidade significa artemísia, que é uma espécie de erva natural da Europa.
Em meados da década de 70, foi construída pela União Soviética uma central nuclear a vinte quilómetros da cidade de Chernobil. Em 26 de Abril de 1986 ocorreu o acidente nuclear de Chernobil.
Em 26 de Abril de 1986, explodiu um reator da central de Chernobyl que liberou uma nuvem radioativa contaminando pessoas, animais e o meio ambiente de uma vasta expansão da Europa. As causas do acidente foram falhas humanas e falhas no projecto do reator que explodiu.
No início da madrugada do dia 26, estavam realizando testes aproveitando um desligamento de rotina para observar o funcionamento do reator com baixa energia. Tais técnicos não seguiram as normas de segurança e pelo facto de o moderador de neutrons serem grafite, o reator poderia apresentar instabilidade num curto período de tempo e, foi o que aconteceu.
Quando em determinado período, os técnicos tentaram desligar o reator e não conseguiram, então o superaquecimento do reator fez com que houvesse uma explosão. A explosão arrebentou a laje do edifício e libertou sobre a atmosfera gases e partículas radioativas. O ar que entrou na central que estava queimando levou à combustão do grafite que continuou queimando e libertando material radioativo por mais dez dias.
O governo soviético dirigido por Mikhail Gorbatchov manteve o acidente em sigilo e impediu que as pessoas se protegessem.
Foi quando na Dinamarca detectaram uma elevação nos níveis radioativos e então o governo da URSS se propôs a ajudar nas soluções que deveriam ser tomadas. Carregada pelos ventos, a nuvem radioativa rapidamente se espalhou pela Ucrânia, Bielorussia, Federação Russa, Dinamarca, Suécia, Noruega, Finlândia e Islândia.
Em seguida contaminou a Europa Central principalmente a Áustria e regiões dos Bálcãs, Itália, França, Reino Unido e Irlanda e Alentejo!!!!
Os sobreviventes do acidente enfrentam graves doenças sendo que a mais surgida é o cancro da tiróide que apresentou mais de quatro mil casos. Apenas 5 trabalhadores da usina sobreviveram ao acidente, sendo que alguns estão vivos até hoje. Um desses sobreviventes vive e trabalha no Alentejo!!!

10 comentários:

Anónimo disse...

Ora como o bacalhau quer alho, três conas querem...

Anónimo disse...

Pois é Dipso!!! ainda estás com remeniscências do sotaque brasileiro, ou então esta dissertação, que "postaste" sobre o assunto, foi feita pela tua admnistrativa, que é de certeza "Brazuca" (o que eu dudido), mas enfim tudo bem o que conta é a tua boa intenção.
Assim já pudémos saber porque razão vive alguém no Alentejo com três "chochas"!!??, isso deve ser muito mau é nos dias da menstrução, mas no resto do mês até que não deve ser de desprezar, pelo menos durante o sexo quando um "pipi" já está a doer, sempre se pode passar para o outro e depois ainda para o outro ou então deixar um deles a descansar, assim como se faz com os terrenos que ficam em pousio, para que fiquem a ganhar vigor para as próximas sementeiras.
Mas pensando bem se a "semente" pegar em todos esses "terrenos" ao mesmo tempo, um gajo tá feito ó bife!, pois poderá vir a incrementar a sua família três vezes mais, do que qualquer outro tipo, aí é que está o busilis da questão... Da-se!!
O melhor é ficar com as Alentejanas.

P.S. importante: não consegui visualizar o filme que postaste aqui...

Anónimo disse...

Agora já consegui ver o filme!...vê-se mal mas ouve-se bem...

besouro disse...

Agora sim o Dipso atingiu aquele estado de superação só ao alcance dos grandes génios. Pena é que apenas sejam compreendidos depois de mortos.
Eu tenho a certeza que este é um daqueles testemunhos que vai perdurar geração após geração. De pais para filhos e de filhos para netos.
Força Dipso. Keep going.

besouro disse...

Porém há algo que sempre me causou alguma estranheza nestas deambulações pelo Alentejo profundo. É que a boa da Ina vem sempre à baila mas ainda não vi ninguém chegar-se à frente.

Anónimo disse...

O que faz a puta da bubadeiraaaaa

besouro disse...

Bebedeira? Onde é que viste isso?

Anónimo disse...

Ó Besouro, como é que tu queres ver alguma coisa se tu, que tens o privilégio de seres convidado para fazeres as tais deambulações pelo Alentejo profundo, não vais?
Assim de certeza que nunca vais ver nada, aliás, se fores também não vês nada porque as tarsas não deixam ninguém ver.

Anónimo disse...

O mito é o nada que é tudo.

Anónimo disse...

Ó Ulisses enfia o mito no cú. Se quiseres fala com o Mac.