26 dezembro 2008

Conto de natal: o Cabeças e o elefante.


Há muito muitos anos, havia um menino que como todos os meninos era traquinas e reguila. Esse menino, chamemos-lhe o Cabeças, era dado a muitas birras – ainda tem muitas birras e ainda é um menino, mas isso fica para outra história – no fundo era um incompreendido.
O Cabeças tinha um amigo imaginário, um poderoso super-herói. Era o supergel. O supergel protegia o Cabeças das valetas da vida mas naquela noite de circo nem o supergel valeu ao Cabeças.
O menino ainda aguentou estoicamente as piadinhas dos meninos e das meninas que estavam atrás dele “ ò cabeças, baixa os cornos”, “ ò cabeças, és um menino”, ainda resistiu à saufage ligada sem poder abrir e fechar o vidro do circo continuamente, ainda conseguiu esboçar um sorriso quando viu um ex-portageiro da brisa a fazer de palhaço pobre mas quando viu a entrada do elefante tromba-rija na pista os seus receios mais profundos vieram à tona. O elefante tinha não quatro, mas sim seis patas! Eh elefante dum catano. O Cabeças começou num berreiro e num choro tal que nem o supergel foi capaz de limpar aquela nódoa da vida do menino. Tiveram que abandonar o circo a toda a pressa, para o Cabeças poder lacrimejar à vontade.
Uns tempos depois, enquanto a madrinha fazia de babysitter ao Cabeças, ela aproveitou para ir curtir com o namorado (sic). Não correu bem, o Cabeças atrás da porta chorava a plenos pulmões que até a madrinha se sentiu culpada por ter descurado o pobre Cabeças (sic). Ainda hoje não se sabe se o motivo do choro do Cabeças foi ter espreitado pela fechadura e ter reencontrado o seu amigo tromba-rija.
Este conto de Natal fica por aqui, a moral da história ainda estou para descobrir qual é, mas o certo é que o Cabeças ainda hoje tem pavor de elefantes.
Vitória, vitória …

ps: esta história não é um mito, ao contrário do mito do menino.

34 comentários:

Anónimo disse...

A Baia de Guantánamo localizada-se ao sul da ilha de Cuba, e possui área de cerca de 111,9 km².

A baía foi concedida aos Estados Unidos como estação naval em 1903, em troca do pagamento de 4 085 dólares por ano. Da base de Guantánamo, existe uma dependência chamada Navassa, ilha desabitada com 5 km², situada entre a Jamaica e o Haiti. É na base naval americana da baía que se encontram os prisioneiros das guerras do Afeganistão e Iraque. Fidel Castro tentou em vão desfazer a concessão, e desde então, em sinal de protesto, nunca utilizou o valor do aluguel pago pelos EUA, que se mantém no mesmo valor até hoje. Ao redor da base, encontra-se o único campo minado ainda existente em todo o ocidente.

A manutenção da Base de Guantánamo não encontra amparo em nenhuma convenção internacional e, por isto, não há como fiscalizar o que acontece em seu interior. Os presos muitas vezes não possuem os direitos de consultar advogados, visitas ou até mesmo de um julgamento. Existem denúncias de tortura. Os Estados Unidos não permitem que a ONU inspecione as condições da base e do tratamento recebido pelos prisioneiros.

Tal situação tem requerido alguma atenção da mídia internacional, dada a suposta violação da convenção de Genebra e dos direitos humanos pelos Estados Unidos.
O que a Wikipédia mostra....

Anónimo disse...

Castro Marim é uma vila portuguesa pertencente ao Distrito de Faro, região e subregião do Algarve, com cerca de 3 000 habitantes.

É sede de um município com 299,83 km² de área e 6 493 habitantes (2006) [1], subdividido em 4 freguesias. O município é limitado a norte e oeste pelo município de Alcoutim, a leste pela Espanha, a sul por Vila Real de Santo António (território principal) e pelo Oceano Atlântico, a sudoeste pela freguesia de Vila Nova de Cacela (Vila Real de Santo António) e a oeste por Tavira.

Foi concedido foral ao concelho em 1277.

Foi sede da Ordem de Cristo entre 1319 e 1356, o único período em que esta ordem (criada a partir dos Templários portugueses) não esteve sediada em Tomar.

As freguesias de Castro Marim são as seguintes:
Altura
Azinhal
Castro Marim
Odeleite????
As praias de Castro Marim são as seguintes:
Praia Verde (Castro Marim)
Praia do Cabeço - Retur
Praia de Alagoa
O castelo de Castro Marim foi fundado pelos Templários; depois da extinção da Ordem, tornou-se uma das sedes da Ordem de Cristo em Portugal.
Igreja de Santo António - com retábulo evocando os milagres do santo
Forte de São Sebastião - importante fortificação do século XVII
Igreja de São Sebastião - com retábulos do século XVII e pinturas a têmpera do século XVIII
Igreja de Nossa Senhora dos Mártires - Apesar de datar do século XVIII possui uma imagem do arcanjo São Gabriel do século XV. Tem um interessante zimbório.
Castelo de Castro Marim.
Cidades Gémeas
Castro Marim está geminada com:

Guérande (França)

Gentílico Castro-marinense; castromarinense
Área 299,83 km²
População 6 493 [1] hab. (2006)
Densidade populacional 22 hab./km²
N.º de freguesias 4
Fundação do município
(ou foral) 1277
Região Algarve
Sub-região Algarve
Distrito Faro
Antiga província Algarve
Orago Nossa Senhora dos Mártires
Feriado municipal 24 de Junho
Código postal 8950
Endereço dos
Paços do Concelho Rua Dr. José Alves Moreira, 10
8950-138 Castro Marim
Ó castro malin séra que o cabeças tb conheçe esta terra?????De certeza que não pelo que consta este municipio deste nosso grandioso paìs nao tem elefantes...

Anónimo disse...

Este conto de Natal é só mentiras.
Basta ver aquela parte do baixar o vidro porque tem calor e subir o vidro porque está com frio. Ninguém faz birras por causa disto.

Anónimo disse...

2 elefantes a conversa num bar na paria do Azinhal: olha lá como é que os humanos levam a comida a boca?-diz o outro:Epa nao sei com 1 tromba tao pequena so se for para dar de buber au cu!!!!

Anónimo disse...

Parem de se meter com o menino.
Ai que ainda ficam sem almoçar no ano novo.

Anónimo disse...

Elefante é o termo genérico e popular pelo qual são denominados os membros da família Elephantidae, um grupo de mamíferos proboscídeos elefantídeos, de grande porte, do qual há três espécies no mundo atual, duas africanas (Loxodonta sp.) e uma asiática (Elephas sp.). Há ainda os mamutes (Mammuthus sp.), hoje extintos. Até recentemente, acreditava-se que havia apenas duas espécies vivas de elefantes, o elefante-africano e o elefante-asiático, uma espécie menor. Entretanto, estudos recentes de DNA sugerem que havia, na verdade, duas espécies de elefante-africano: Loxodonta africana, da savana, e Loxodonta cyclotis, que vive nas florestas. Os elefantes são os maiores animais terrestres da actualidade pesando até 12 toneladas e medindo em média quatro metros de altura. As suas características mais distintivas são as presas de marfim.
Características gerais
Os elefantes são animais herbívoros, alimentando-se de ervas, gramíneas, frutas e folhas de árvores. Dado o seu tamanho, um elefante adulto pode ingerir entre 70 a 150 kg de alimentos por dia. As fêmeas vivem em manadas de 10 a 15 animais, lideradas por uma matriarca, compostas por várias reprodutoras e crias de variadas idades. O período de gestação é longo (20 a 22 meses), assim como o desenvolvimento do animal que leva anos a atingir a idade adulta. Os filhotes podem nascer com 90 kg. Os machos adolescentes tendem a viver em pequenos bandos e os machos adultos isolados, encontrando-se com as fêmeas apenas no período reprodutivo.

Devido ao seu porte, os elefantes têm poucos predadores. Os elefantes exercem uma forte influência sobre as savanas, pois mantêm árvores e arbustos sob controle, permitindo que pastagens dominem o ambiente. Eles vivem cerca de 60 anos e morrem quando seus molares caem, impedindo que se alimentem de plantas.

Os elefantes-africanos são maiores que as variedades asiáticas e têm orelhas mais desenvolvidas, uma adaptação que permite libertar calor em condições de altas temperaturas. Outra diferença importante é a ausência de presas de marfim nos elefantes asiáticos.

Características físicas

Tromba

Um elefante pode usar a tromba para uma variedade de usos. Este está a esfregar um olho.A probóscide, ou tromba, é uma fusão de nariz e lábio superior, alongado e especializado para se tornar o apêndice mais importante e versátil de um elefante. A ponta da tromba dos elefantes-africanos está equipada de duas protuberâncias parecidas com dedos, enquanto os elefantes asiáticas têm apenas uma destas. Segundo os biologistas, a tromba do elefante pode ter cerca de quarenta mil músculos individuais[1], o que a faz sensível o suficiente para pegar numa única folha de relva, mas ao mesmo tempo forte o suficiente para arrancar os ramos de uma árvore. Algumas fontes, indicam que o número correcto de músculos na tromba de um elefante é mais perto de cem mil[2].

A maior parte dos herbívoros (comedores de plantas, como o elefante) possuem dentes adaptados a cortar e arrancar plantas. Porém, à excepção dos muito jovens ou doentes, os elefantes usam sempre a tromba para arrancar a comida e levá-la até à boca. Eles pastam relva ou dirigem-se as árvores para pegar em folhas, frutos ou ramos inteiros. Se a comida desejada se encontra alta demais, o elefante enrola a sua tromba no tronco ou ramo e sacode até a comida se soltar ou, às vezes, simplesmente derruba completamente a árvore.

A tromba também é utilizada para beber. Elefantes chupam água pela tromba (até quatorze litros de cada vez) e depois despejam-na para dentro da boca. Elefantes também inalam água para despejar sobre o corpo durante o banho. Sobre esta camada de água, o animal então despeja terra e lama, que servirá de protector solar. Quando nada, a tromba também pode servir de tubo de respiração.

Este apêndice também é parte importante das interacções sociais. Elefantes conhecidos cumprimentam-se enrolando as trombas, como se fosse um apertar de mãos. Eles também a usam enquanto brincam, para acariciar durante a corte ou em interacções entre mãe e filhos, e para demonstrações de força - uma tromba levantada pode ser um sinal de aviso ou ameaça, enquanto uma tromba caída pode ser um sinal de submissão. Elefantes conseguem defender-se eficazmente batendo com a tromba em intrusos ou agarrando-os e atirando-os ao ar.

A tromba serve também para dar ao elefante um sentido muito apurado de cheiro. Levantando a tromba no ar e movimentando-a para um lado e para o outro, como um periscópio, o elefante consegue determinar a localização de amigos, inimigos ou fontes de comida.


Presas
As presas de um elefante são os segundos incisivos superiores. As presas crescem continuamente; as presas de um adulto médio crescem aproximadamente 15 cm por ano. As presas são utilizadas para escavar à procura de água, sal ou raízes; para retirar a casca das árvores, para comer a casca; para escavar a árvore adansonia para retirar a polpa; e para mover árvores ou ramos quando um trilho é criado. Para além disso, são utilizadas para marcar as árvores para demarcar o território e ocasionalmente como armas.

Tal como os humanos, que são tipicamente destros, os elefantes são ou destros ou canhotos. A presa dominante, chamada a presa mestra, é, em geral, mais curta e mais arredondada na ponta por causa do uso. Tanto os machos como as fêmeas dos elefantes-africanos têm grandes presas que podem chegar até acima dos 3 m em comprimento e pesar mais de 90 kg. Na espécie asiática, só os machos têm presas grandes. As fêmeas asiáticas têm presas que são ou muito pequenas ou que são simplesmente inexistentes. Os machos asiáticos podem ter presas tão longas como os machos africanos, mas são normalmente mais finas e leves; a presa registrada mais pesada de sempre pesava 39 kg. A presa de ambas as espécies e constituída principalmente de fosfato de cálcio na forma de apatite. Como um tecido vivo, é relativamente macia (comparado com outros minerais como a pedra), e a presa, também chamada de marfim, é apreciada por artistas pela sua esculturabilidade. A procura de marfim de elefante tem sido uma das razões para o declínio dramático da população mundial de elefantes.

Alguns familiares extintos dos elefantes tinham presas também nos maxilares inferiores, como os Gomphotherium, ou só nos maxilares inferiores, como os Deinotherium.

Dentes

Réplica de um molar de um elefante-asiático, mostrando a parte superiorOs dentes dos elefantes são muito diferentes dos da maior parte dos mamíferos. Durante a sua vida eles têm normalmente 28 dentes. Estes são:

Os dois incisivos superiores: as presas.
Os percursores de leite das presas.
12 pré-molares, 3 em cada lado de cada maxilar.
12 molares, 3 em cada lado de cada maxilar.
Ao contrário da maior parte dos mamíferos, que desenvolvem dentes de leite e depois os substituem pelos dentes adultos permanentes, os elefantes têm ciclos de rotação de dentes durante a vida toda. Passado um ano as presas são permanentes, mas os molares são substituídos seis vezes durante a vida média de um elefante.[3] Os dentes não irrompem dos maxilares verticalmente como os dentes humanos. Em vez disso, eles têm uma progressão horizontal, como um tapete rolante. Os novos dentes crescem na parte de trás da boca, empurrando dentes mais velho para a frente, onde eles se gastam com o uso e os restos caem. Quando um elefante se torna velho, os últimos dentes ficam gastos, e o elefante tem de comer apenas comida muito macia. Elefantes muito velhos frequentemente passam os últimos anos exclusivamente em zonas pantanosas onde conseguem encontrar folhas de relva molhada e macia. Por fim, quando os últimos dentes caem, os elefantes não conseguem comer e morrem de fome. Se não fosse pelo desgaste dos dentes, o metabolismo dos elefantes permitir-lhes-ia viver muito mais tempo. Como cada vez mais habitat é destruído, o território dos elefantes torna-se cada vez mais pequeno; os mais velhos já não têm a oportunidade de procurar comida mais apropriada e, por isso, morrem de fome mais novos.

As presas no maxilar inferior também são segundos incisivos. Estes cresciam bastante no Deinotherium e em alguns mastodontes, mas desaparecem cedo nos elefantes modernos sem irromperem
Pele

Pele de um elefante-africanoOs elefantes são chamados de paquidermes, que significa "com pele espessa". A pele do elefante é extremamente rija na maior parte do seu corpo e tem cerca de 2,5 cm de espessura. No entanto, a pele à volta da boca e dentro das orelhas é muito fina. Normalmente, a pele dos elefantes-asiáticos está coberta por uma maior quantidade de pêlos do que no caso do seu congênere africano, sendo esta característica mais acentuada nos mais novos. As crias asiáticas estão cobertas de uma espessa camada de pêlo de coloração vermelho acastanhado. À medida que ficam mais velhas, este pêlo escurece e fica menos denso, permanecendo na cabeça e na cauda.

Os elefantes têm, geralmente, cor acinzentada, embora os africanos pareçam frequentemente acastanhados ou avermelhados por se rolarem na lama ou em solo dessa cor. Rolar na lama é um comportamento social de grande importância para os elefantes, além de que a lama forma uma espécie de protector solar, protegendo a pele dos efeitos nocivos da radiação ultravioleta. No entanto, a pele de um elefante é mais sensível do que parece. Sem banhos regulares de lama para se proteger de queimaduras, mordidas de insecto, e perda de humidade, a pele de um elefante sofreria importantes danos. Depois do banho, o elefante, normalmente, utiliza a sua tromba para atirar terra sobre o seu corpo para o secar, formando uma nova camada protectora. Como os elefantes estão limitados a áreas cada vez menores, há progressivamente menos água disponível, pelo que os diversos grupos aproximam-se cada vez mais, o que origina conflitos quanto à utilização destes recursos limitados.

Rolar na lama também ajuda a pele a regular a temperatura. Os elefantes têm muita dificuldade em libertar calor através da pele porque, em relação ao seu tamanho, têm pouca superfície de pele. A razão da massa de um elefante para a área de superfície de pele é muito menor do que num ser humano.
Patas

Elefante usando as patas para esmagar uma melancia antes de a comerAs patas de um elefante são uns pilares verticais, porque precisam de suportar o grande peso do animal. O elefante precisa de pouco poder muscular para estar em pé por causa das pernas direitas e grandes almofadas nos pés. Por esta razão, um elefante pode ficar de pé por longos períodos de tempo sem se cansar. Aliás, elefantes africanos raramente se deitam exceptuando quando estão doentes ou aleijados. Elefantes indianos, em contraste, deitam-se frequentemente.

Os pés de um elefante são quase redondos. Os elefantes africanos, têm três unhas em cada pé traseiro e quatro em cada um dos pés da frente. Os elefantes indianos têm quatro unhas em cada pé traseiro e cinco em cada um dos da frente. Por baixo dos ossos dos pés existe uma camada gelatinosa que funciona como uma almofada de ar ou amortecedor. Embaixo do peso do elefante, o pé incha, mas desincha quando o peso é removido. Um elefante pode afundar na lama, mas consegue retirar as patas facilmente porque os seus pés reduzem de tamanho quando levantados.

O elefante é um bom nadador, mas não consegue trotar, saltar ou galopar. Tem dois andares: o caminhar e um passo mais acelerado que partilha características com a corrida. Quando caminha, as patas funcionam como pêndulos, com as ancas e os ombros subindo e descendo quando o pé é assente no chão. O passo mais acelerado não corresponde à definição habitual de corrida, porque os elefantes têm sempre pelo menos uma pata assente no chão. Como ambas as patas traseiras ou as dianteiras estão no ar ao mesmo tempo, este passo é semelhante ás patas traseiras e as dianteiras correrem de cada vez.[4]

Andando a passo normal, um elefante anda a cerca de 3 a 6 km/h mas pode chegar a 40 km/h em corrida.


Orelhas
As grandes orelhas do elefante são também importantes para a regulação da temperatura. As orelhas de um elefante são feitas de material muito fino esticado sobre cartilagem e uma vasta rede de vasos sanguíneos. Nos dias quentes, os elefantes agitam constantementen as orelhas, criando uma brisa suave. Esta brisa arrefece a os vasos sanguineos à superficie, e o sangue mais fresco circula então pelo resto do corpo do animal. O sangue que entra as orelhas do animal pode ser arrefecido até cerca de 6 graus Celsius antes de retornar ao resto do corpo. As diferenças entre as orelhas dos elefantes africanos e asiáticos pode ser explicada, em parte, pela sua distribuição geográfica. Os elefantes africanos estão mais próximos do equador, onde o clima é mais quente. Por isso, têm orelhas maiores. Os asiáticos vivem mais para norte, em climas mais frescos, e portanto, têm orelhas menores.

As orelhas também são usadas para intimidação e pelos machos durante a corte. Se um elefante quer intimidar um rival ou predador, estende as orelhas para parecer maior e mais imponente. Durante a época da procriação, os machos emitem um odor de uma glândula situada entre os olhos. Joyce Poole, um conhecido investigador sobre os elefantes, propôs a teoria que os machos abanam as orelhas para espalhar este "perfume elefantino" até grandes distâncias.


A humanidade e os elefantes

A gigantesca pegada de um elefanteA caça de elefantes, causada principalmente pelo seu marfim, é geralmente ilegal em todos os países africanos. No entanto, dadas as enormes quantidades de comida que estes animais requerem, alguns parques naturais africanos recorrem à emissão de licenças de caça em número reduzido para controlar as populações e angariar fundos. A caça dos elefantes teve também consequências a nível evolutivo. Visto que o objectivo primordial dos caçadores eram as presas, os animais que não as tinham graças a uma mutação genética, foram favorecidos. O processo involuntário resultou numa selecção artificial das populações de elefantes (análogo ao que resultou nas raças de cães), onde os animais sem presas passaram de 1% do total a representar, em certos locais, cerca de 30% dos indivíduos.

Ao longo da história, os elefantes foram utilizados pelo Homem para várias funções, como transporte, entretenimento e guerra. Os elefantes de guerra foram uma peça táctica importante antes da generalização da artilharia, principalmente nos exércitos de Cartago e do Império Persa. Apesar destes usos, o elefante não é um animal doméstico, na medida em que não é criado em cativeiro. Quase todos os elefantes ao serviço do Homem foram ou são animais domados, isto é, nascidos em liberdade e adaptados às várias funções. Os motivos da falta de sucesso da domesticação dos elefantes incluem as despesas elevadas de manutenção, o longo período de gestação e crescimento e o temperamento por vezes violento destes animais. É por causa da sua personalidade que a grande maioria dos animais domados são fêmeas; pelo contrário os elefantes de guerra eram exclusivamente machos.


[editar] Perigo de extinção
Actualmente todas as espécies de elefantes são considerados como espécies em perigo de extinção, segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (UICN). Também estão registados no Apêndice I da Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e da Flora Selvagens Ameaçadas de Extinção (CITES), excepto para as populações de países (como Zimbábue e Botsuana) que foram reclassificados no Apêndice II. Os elefantes encontram-se ameaçados pela caça ilegal e perda de seu habitat. O marfim de seus dentes é usado em jóias, teclas para piano, hanko (selos personalizados para assinatura de documentos oficiais, exigida no Japão) e para outros objetos. Sua pele e outras partes são um componente comercial de menor importância, enquanto a carne é utilizada pelas pessoas da localidade.


Elefantes na história e na cultura
Como símbolo do safári africano, pertence ao grupo de animais selvagens chamado de big five, correspondente aos 5 animais mais difíceis de serem caçados: leão, leopardo, elefante, búfalo e rinoceronte.
O elefante é o símbolo do Partido Republicano dos Estados Unidos.
Os elefantes brancos são considerados sagrados na Tailândia, na Índia (devido ao hinduísmo, religão predominante neste país) e Myanmar; no Mundo Ocidental são um símbolo de algo com um custo bastante superior à sua utilidade, provavelmente devido ao elefante Hanno que o rei Manuel I de Portugal ofereceu ao papa Leão X.
Ganesh, o deus hindu, da sabedoria, tem uma cabeça de elefante.
Dumbo, um personagem da Disney, é um elefante voador.
Jotalhão, um personagem da Turma da Mônica, é um elefante verde alvo do amor de uma formiga.
O olifante é um animal do universo de J.R.R. Tolkien.
Efalante é a versão em português para o boneco de elefante, na versão Disney de ursinho Pooh..
O logotipo da Animal Planet é um elefante dentro de um retângulo verde.

Anónimo disse...

Olá. Acabeo de chegar da Covilhã e..... o que é que se passa aqui? Estive 4 dias fora e é isto...

Anónimo disse...

Então a madrinha foi curtir com o namorado e abandonou o cabeças??? Pobre moço. Agora, que ficas sem almoço, cá para mim ficas...

Anónimo disse...

-ò mãe, ò mãe, os meninos na escola gozam comigo por eu ter a cabeça grande.
- não tens nada, meu filho. já agora quando puderes tira o teu boné da garagem que o teu pai quer lá pôr o carro.

Anónimo disse...

Um ex-potageiro da brisa?? E a fazer de palhaço pobre?? Bem feito.

Anónimo disse...

-ò mãe, ò mãe, os meninos na escola gozam comigo por eu ter a cabeça grande.
- não tens nada, meu filho. e porque é que tu não vais atrás deles para lhes bater?
- porque eles fogem por ruas estreitas.

Anónimo disse...

Cá para mim o "menino" está fodido...

Anónimo disse...

Tromba rija, tu não me digas que ... o "menino"!

Anónimo disse...

"Esse menino, chamemos-lhe o Cabeças, era dado a birras". Só tenho uma dúvida; era ou é??? (Dado a birras, claro.)

Anónimo disse...

Ó "Lenha na Fogueira"; Ninguém faz birra por subir ou descer um vidro é verdade mas... e por ligar ou desligar a saufage?

Anónimo disse...

ó "dúvidas existenciais", continua a ler e encontras: 'ainda tem muitas birras e ainda é um menino, mas isso fica para outra história'.

Anónimo disse...

Ai, ai. Ando mesmo distraído. Deve ser do supergel

Anónimo disse...

A saufage é uma invenção dos capitalistas para fazerem com que um gajo não se habitue às agruras do frio e desse modo deformar o carácter. Na sibéria não há saufage.

Anónimo disse...

E depois querem lenha para a passagem de ano!!!!!Gastem na toda e depois digam que eu não avisei!!ELE não dorme......

Anónimo disse...

"Esse vinho é bom?"(EA),epa nao conheço é que,alentejano?-
EUGENIO DE ANDRADE
Foi o pseudónimo de José Fontinhas Rato poeta português do séc. XX, nascido na freguesia de Póvoa de Atalaia (Fundão) em 19 de Janeiro de 1923, fixando-se em Lisboa em 1932 com a mãe, que entretanto se separara do pai.

Estudou no Liceu Passos Manuel e na Escola Técnica Machado de Castro, tendo escrito os seus primeiros poemas em 1936, o primeiro dos quais, intitulado "Narciso", publicou três anos mais tarde.

Em 1943 mudou-se para Coimbra, onde regressa depois de cumprido o serviço militar convivendo com Miguel Torga e Eduardo Lourenço. Tornou-se funcionário público em 1947, exercendo durante 35 anos as funções de inspector administrativo do Ministério da Saúde. Uma transferência de serviço levá-lo-ia a instalar-se no Porto em 1950, numa casa que só deixou mais de quatro décadas depois, quando se mudou para o edifício da Fundação Eugénio de Andrade, na Foz do Douro.

A sua consagração já acontecera dois anos antes, em 1948, com a publicação de "As mãos e os frutos", que mereceu os aplausos de críticos como Jorge de Sena ou Vitorino Nemésio. Entre as dezenas de obras que publicou encontram-se, na poesia, "Os amantes sem dinheiro" (1950), "As palavras interditas" (1951), "Escrita da Terra" (1974), "Matéria Solar" (1980), "Rente ao dizer" (1992), "Ofício da paciência" (1994), "O sal da língua" (1995) e "Os lugares do lume" (1998).

Em prosa, publicou "Os afluentes do silêncio" (1968), "Rosto precário" (1979) e "À sombra da memória" (1993), além das histórias infantis "História da égua branca" (1977) e "Aquela nuvem e as outras" (1986).

Durante os anos que se seguem até hoje, o poeta fez diversas viagens, foi convidado para participar em vários eventos e travou amizades com muitas personalidades da cultura portuguesa e estrangeira, como Joel Serrão, Miguel Torga, Afonso Duarte, Carlos Oliveira, Eduardo Lourenço, Joaquim Namorado, Sophia de Mello Breyner Andresen, Teixeira de Pascoaes, Vitorino Nemésio, Jorge de Sena, Mário Cesariny de Vasconcelos, José Luís Cano, Ángel Crespo, Luís Cernuda, Marguerite Yourcenar, Herberto Helder, Joaquim Manuel Magalhães, João Miguel Fernandes Jorge, Óscar Lopes, e muitos outros...

Apesar do seu enorme prestígio nacional e internacional, Eugénio de Andrade sempre viveu distanciado da chamada vida social, literária ou mundana, tendo o próprio justificado as suas raras aparições públicas com "essa debilidade do coração que é a amizade".

Recebeu inúmeras distinções, entre as quais o Prémio da Associação Internacional de Críticos Literários (1986), Prémio D. Dinis (1988), Grande Prémio de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores (1989) e Prémio Camões (2001). Em Setembro de 2003 a sua obra "Os sulcos da sede" foi distinguida com o prémio de poesia do Pen Clube. Viveu em Lisboa de 1932 a 1943. Fixou-se no Porto, a partir de 1950, como funcionário dos Serviços Médico-Sociais. Faleceu a 13 de Junho de 2005, no Porto, após uma doença neurológica prolongada.
Digo eu sera que alguma vez vao deixar o ZE GRANDE fazer 1 post aqui neste blog?Ate apostava 1 GRADE DE MEDIAS com alguem como isso nunca vai acontecer!!

Anónimo disse...

Mórmon inicialmente era o nome de uma terra (Terra de Mórmon) onde o profeta Alma ensinou o Evangelho de Jesus Cristo ao povo do Rei Noé[1] que vivia na terra de Leí-Néfi próximo ao ano 146 a.C.[2]

Personagem
Mórmon é o nome do penúltimo profeta Nefita, general militar e mantenedor de registros, que viveu aproximadamente entre 311 e 385 d.C..[3] Foi lhe dado este nome por causa do lugar acima mencionado.[4]

Após registrar a história que presenciou durante a vida, Mórmon resumiu os registros mantidos por seus antecessores numa única compilação, chamada Placas de Mórmon. Mais tarde, ele transferiu este registro sagrado a seu filho, Morôni. Estas placas faziam parte dos registros usados por Joseph Smith para traduzir O Livro de Mórmon.[5]
Registros
Livro de Mórmon - Outro Testamento de Jesus Cristo - biblioteca, ou conjunto de pequenos livros (a exemplo da Bíblia) considerado sagrado pelos Santos dos Últimos Dias. Neste livro ainda existe a menção a outras obras que possuem em seu título o termo Mórmon, são elas:
Palavras de Mórmon - um pequeno livro (uma secção) do Livro de Mórmon;
Livro de Mórmon - pequeno livro homônimo (uma secção) do Livro de Mórmon;
Placas de Mórmon - Lâminas de metal, como descritas no livro, usadas para gravar os registros de Mórmon (personagem) e seu filho Morôni.

Membros de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias
O apelido Mórmons foi criado por pessoas que não pertenciam à Igreja para referirem-se aos membros (a princípio) de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias fundada, ou como seus membros acreditam, restaurada em 6 de Abril de 1830. Mas, com a morte do Profeta Joseph Smith, foram criadas igrejas dissidentes desta, cujos membros também foram designados de Mórmons.

O Nome provém de um sagrado livro de escrituras compilado pelo antigo profeta Mórmon, intitulado Livro de Mórmon, Outro Testamento de Jesus Cristo. O nome dado pelo Senhor, pelo qual os membros da Igreja devem ser conhecidos, entretanto, é Santos.[6]

Nesta dispensação, que é a da plenitude dos tempos, ou a última dispensação antes do glorioso dia da Segunda Vinda do Salvador Jesus Cristo, foi incluído "dos Últimos Dias" para designar os membros da Igreja nesta época

Anónimo disse...

Judeu-português
Essa forma linguística era vernacular aos judeus de Portugal antes do século XVI e sobreviveu em muitas comunidades da diáspora dos Judeus da Nação Portuguesa. Textos eram escritos em letras hebraicas (aljamiado português) ou latinas.

Existe um pequeno testemunho dessa variação linguística na obra de Gil Vicente, o "Auto da Braca do Inferno".

Também foi influenciada pela língua dos judeus espanhóis, o Ladino, mas era distinta dessa, já que os judeus lusos nunca foram expulsos de seu país, antes forçados à conversão. Muitos dos Cristãos-Novos continuaram a secretamente observar o judaísmo e preservar a língua até que inquisição estabeleceu em Portugal em 1536, levando uma onda migratória dos conversos para França, Holanda, Inglaterra e Américas.

Devido sua similaridade, o Judeu-Português morreu logo em Portugal, mas sobreviveu na diáspora como língua do dia-a-dia até os princípios do século XIX. Também sobrevive em forma de substrato no Papiamento e Saramaca.

Anónimo disse...

O gigantone é um boneco de figura humana com 3,5 a 4 metros de altura, típico das festas populares portuguesas, romarias e cortejos de carnaval. O boneco tem uma estrutura que permite ser “vestido” e manuseado por uma pessoa no seu interior. A cabeça de grandes dimensões, feita de pasta de papel, e o resto da estrutura podem atingir trinta quilos, peso suportado pelos ombros do manuseador e que faz com que a amplitude de movimentos do boneco seja limitada.

Os gigantones não aparecem sozinhos, mas em par ou grupos de casais, envergando trajes de cerimónia ou populares, e desfilando ao ritmo de música tocada por zés-pereiras. Podem ser acompanhados por cabeçudos, bonecos mais pequenos (tamanho de uma pessoa) com uma cabeça enorme e desproporcional relativamente ao corpo. A cabeça, também feita em pasta de papel, é usada como uma espécie de capacete, e as roupas são mais informais e coloridas que as dos gigantones, podendo mesmo personificar monstros ou demónios. Com maior liberdade de movimentos que os gigantones, os cabeçudos dançam e movimentam-se alegremente como um rancho de filhos ou uma corte animada ao seu redor.

Anónimo disse...

Supergel - Sendo um produto neutro é fisiológicamente compatível com o PH da pele e não ataca as cores fixas, podendo ser utilizado para:

Lavagem de Mãos Supergel como lava mãos retira toda a sujidade, especialmente óleos vegetais, minerais e animais.
- colocar nas mãos ou zona suja do corpo uma pequena porção de Supergel, esfregar e passar com água limpa. Se não tiver água, basta limpar com um pano.

Tira-nódoas - Retira nódoas de óleos, gorduras, alcatrão, nafta, tintas de óleo, impressão, esferográficas, etc.
- colocar sobre a nódoa uma pequena porção de Supergel, esfregar bem e passar com água limpa.

Limpeza de Estofos/Alcatifas - Supergel retira surpreendentemente as nódoas e sujidades dos estofos e alcatifas.
- dilua na proporção de 1/10 em água de preferência morna, lave e passe com água limpa.

Na praia - Supergel resolve o inconveniente do alcatrão nas praias. Basta esfregar com uma pequena porção de Supergel e passar com água limpa para que o alcatrão desapareça instantâneamente da pele.

Supergel - Dada a sua grande eficácia como desengordurante e Tira-Nódoas recomenda-se a sua utilização na Limpeza Doméstica em:

- Lavagem de mãos - Bancadas
- Tira-nódoas - Sanitários
- Alcatifas e Carpetes - Azulejos
- Retirar ceras do chão - Fogões
- Pavimentos - etc.

Modo de Diluir: Diluir na proporção de 1/10 em água de preferência morna. Lave. Passe com água limpa.

A utilização de Supergel na Limpeza Industrial:

- Limpeza de mãos
- Limpeza de Máquinas e Ferramentas
- Limpeza de Pavimentos
- Limpeza de Bancadas de Trabalho
- Limpeza de Recipientes
- Limpeza de Estofos de Automóveis
- Retira Tintas Tipográficas
- Lavagem de Fatos de Trabalho
- etc.

Modo de Diluir: Diluir na proporção de 1/15 em água de preferência morna. Lave. Passe com água limpa.

Apresentação:

- Bisnaga de 100 gr.
- Embalagem de 1 Kg.
- Embalagem de 1 Galão
- Embalagem de 5 Galões
- Embalagens de 25 Kg. (utilização industrial)

Anónimo disse...

Vou mandar encerrar a Wikipedia.

Anónimo disse...

Wikipédia[3] é uma enciclopédia multilíngüe online livre, colaborativa, ou seja, escrita internacionalmente por várias pessoas comuns de diversas regiões do mundo, todas elas voluntárias. Por ser livre, entende-se que qualquer artigo dessa obra pode ser transcrito, modificado e ampliado, desde que preservados os direitos de cópia e modificações, visto que o conteúdo da Wikipédia está sob a licença GNU/FDL (ou GFDL).

Anónimo disse...

Será que "O Cabeças começou num berreiro e num choro tal que nem o supergel foi capaz de limpar aquela nódoa da vida do menino" já está melhor?

Anónimo disse...

Cabeças, não ligues às provocações. Atenção à vesícula.

Anónimo disse...

A vesícula biliar é um órgão em forma de pêra que armazena cerca de 50mL de bile até que o corpo a necessite para a digestão. A vesícula biliar tem cerca de 7-10cm de comprimento em humanos e tem uma aparência verde-escuro devido ao seu conteúdo (bile), não ao seu tecido. É conectada ao fígado e ao duodeno através do trato biliar.

O ducto cístico sai da vesícula biliar e se une ao ducto hepático comum para formar o ducto colédoco (ducto biliar comum).
O ducto coléduco então se une ao ducto pancreático e entra no duodeno através da ampola hepatopancreática (de Vater) na papila maior do duodeno (de Vater).
É vascularizada pela artéria cística.

Anónimo disse...

Um amigo imaginário é uma pessoa, um animal (mas nunca um elefante mau), um superherói ou qualquer outra criatura inventada por uma criança. Tudo depende da imaginação e da quantidade de alcóol ingerida; o amigo pode ser de qualquer jeito, com qualquer característica, às vezes chega mesmo a sodomizar a criança. Geralmente, são crianças sozinhas, filhos únicos e logo mimados, que os inventam, mas, muitas outras também podem ter um amigo imaginario para fazer sua história e seus próprios amigos.

Anónimo disse...

foda-se, nem sei o q heide escrever.

Anónimo disse...

Um mito [do grego antigo μυθος ("mithós")] é uma narrativa tradicional com caráter explicativo e/ou simbólico, profundamente relacionado com uma dada cultura e/ou religião. O mito procura explicar os principais acontecimentos da vida, os fenômenos naturais, as origens do Mundo e do Homem por meio de deuses, semi-deuses e heróis (todas elas são criaturas sobrenaturais). Pode-se dizer que o mito é uma primeira tentativa de explicar a realidade.

Ao mito está associado o rito. O rito é o modo de se pôr em ação o mito na vida do Homem (ex: cerimônias, danças, orações, sacrifícios...).

O termo "mito" é, por vezes, utilizado de forma pejorativa para se referir às crenças comuns (consideradas sem fundamento objetivo ou científico, e vistas apenas como histórias de um universo puramente maravilhoso) de diversas comunidades. No entanto, até acontecimentos históricos se podem transformar em mitos, se adquirem uma determinada carga simbólica para uma dada cultura. Na maioria das vezes, o termo refere-se especificamente aos relatos das civilizações antigas que, organizados, constituem uma mitologia - por exemplo, a mitologia grega e a mitologia romana.

Citação: Fernando Pessoa escreveu: «
O mito é o nada que é tudo.
O mesmo sol que abre os céus
É um mito brilhante e mudo.[1]»
Tipos de mitos
Cosmogonias: Mitos de origem e destruição, incluindo os messiânicos e milenários. Soteriológicos: de salvadores e heróis. Mitos de tempo e eternidade. Mitos de renascimento e renovação, incluindo os de memória e esquecimento. Mitos de providência e destino. Mitos de seres superiores e seus descendentes. Mitos de querer ou ser atacado pela mula sem cabeça...saci perere..etc.

Algumas lendas e mitos do folclore brasileiro:Imagem: [1]




Boitatá- Representada por uma cobra de fogo que protege as matas, florestas e os animais. Possui a capacidade de perseguir e matar aqueles que desrespeitam a natureza. Acredita-se que este mito é de origem indígena e que seja um dos primeiros do folclore brasileiro. Foram encontrados relatos do boitatá em cartas do padre José de Anchieta, em 1560. Na região Nordeste do Brasil, o boitatá é conhecido como fogo que corre.

Boto- A lenda do boto surgiu, provavelmente, na região amazônica. Esta figura folclórica é representada por um homem jovem, bonito e charmoso que seduz mulheres em bailes e festas. Após a conquista, conduz as jovens para a beira de um rio e as engravida. Antes da madrugada, ele mergulha nas águas do rio para transformar-se num lindo boto.

Curupira- Assim como o boitatá, o curupira também é um protetor das matas e dos animais silvestres. Representado por um anão de cabelos compridos e com os pés virados para trás. Persegue e mata todos que desrespeitam a natureza. Quando alguém desaparece nas matas, muitos habitantes do interior acreditam que é obra do curupira.

Lobisomem- Este mito aparece em várias regiões do mundo. Diz o mito que um homem foi atacado por um lobo numa noite de lua cheia e não morreu, porém desenvolveu a capacidade de transforma-se em lobo nas noites de lua cheia. Nestas noites, o lobisomem ataca todos aqueles que encontra pela frente. Somente um tiro de bala de prata em seu coração seria capaz de matá-lo.

Mãe-D'água- Encontramos na mitologia universal um personagem muito parecido com a mãe-d'água: a sereia. Este personagem tem o corpo metade de mulher e metade de peixe. Com seu canto atraente, consegue encantar os homens e levá-los para o fundo das águas.

Corpo-seco- É uma espécie de assombração que fica assustando as pessoas nas estradas. Em vida, era um homem que foi muito malvado e só pensava em fazer coisas ruins, chegando a prejudicar e maltratar a própria mãe. Após sua morte, foi rejeitado pela terra e teve que viver como uma alma penada.

Pisadeira- É uma velha de chinelos que aparece nas madrugadas para pisar na barriga das pessoas, provocando a falta de ar. Dizem que costuma aparecer quando as pessoas vão dormir de estômago muito cheio.

Mula-sem-cabeça- Surgido na região interior, conta que uma mulher teve um romance com um padre. Como castigo, em todas as noites de quinta para sexta-feira é transformada num animal quadrúpede que galopa e salta sem parar, enquanto solta fogo pelas narinas.

Mãe-de-ouro- Representada por uma bola de fogo que indica os locais onde se encontra jazidas de ouro. Também aparece em alguns mitos como sendo uma mulher luminosa que voa pelos ares. Em alguns locais do Brasil, toma a forma de uma mulher bonita que habita cavernas e após atrair homens casados, os faz largar suas famílias.

Saci-Pererê- O saci é representado por um menino negro que tem apenas uma perna. Sempre com seu cachimbo e com um gorro vermelho que lhe dá poderes mágicos. Vive aprontando travessuras e se diverte muito com isso. Adora espantar cavalos, queimar comida e acordar pessoas com gargalhadas

Anónimo disse...

NATAL
Origem do termo
Do latim 'natális', derivada do verbo 'nascor, nascéris, natus sum, nasci', significando nascer, ser posto no mundo. Como adjetivo, significa também o local onde ocorreu o nascimento de alguém ou de alguma coisa. Como festa religiosa, o Natal, comemorado no dia 25 de dezembro desde o Século IV pela Igreja ocidental e desde o século V pela Igreja oriental, celebra o nascimento de Jesus e assim é o seu significado nas línguas românicas - italiano 'natale', francês 'noël', catalão 'nadal', espanhol 'natal'( navidad de J.C), português 'natal'.

Em inglês, a palavra que designa o Natal - 'Christmas' - provém das palavras latinas 'Cristes maesse', significando em inglês 'Christ's Mass", missa de Cristo. Muitos historiadores localizam a primeira celebração em Roma, no ano 336 D.C.

De 'natális' deriva também 'natureza', o somatório das forças ativas em todo o universo

ASPECTOS HISTÓRICOS
De acordo com o almanaque romano, a festa já era celebrada em Roma no ano 336 d.C.. Na parte Oriental do Império Romano, comemorava-se em 7 de janeiro o seu nascimento, ocasião do seu batismo, em virtude da não-aceitação do Calendário Gregoriano. No século IV, as igrejas ocidentais passaram a adotar o dia 25 de dezembro para o Natal e o dia 6 de janeiro para Epifania (que significa "manifestação"). Nesse dia comemora-se a visita dos Magos.

Segundo estudos, a data de 25 de dezembro não é a data real do nascimento de Jesus. A Igreja entendeu que devia cristianizar as festividades pagãs que os vários povos celebravam por altura do solstício de Inverno.

Portanto, segundo certos eruditos, o dia 25 de dezembro foi adotado para que a data coincidisse com a festividade romana dedicada ao "nascimento do deus sol invencível", que comemorava o solstício do Inverno. No mundo romano, a Saturnália, festividade em honra ao deus Saturno, era comemorada de 17 a 22 de dezembro; era um período de alegria e troca de presentes. O dia 25 de dezembro era tido também como o do nascimento do misterioso deus persa Mitra, o Sol da Virtude.

Assim, em vez de proibir as festividades pagãs, forneceu-lhes um novo significado, e uma linguagem cristã. As alusões dos padres da igreja ao simbolismo de Cristo como "o sol de justiça" (Malaquias 4:2) e a "luz do mundo" (João 8:12) revelam a fé da Igreja n'Aquele que é Deus feito homem para nossa salvação.

As evidências confirmam que, num esforço de converter pagãos, os líderes religiosos adotaram a festa que era celebrada pelos romanos, o "nascimento do deus sol invencível" (Natalis Invistis Solis), e tentaram fazê-la parecer “cristã”. Para certas correntes místicas como o Gnosticismo, a data é perfeitamente adequada para simbolizar o Natal, por considerarem que o sol é a morada do Cristo Cósmico. Segundo esse princípio, em tese, o Natal do hemisfério sul deveria ser celebrado em junho.

Há muito tempo se sabe que o Natal tem raízes pagãs. Por causa de sua origem não-bíblica, no século 17 essa festividade foi proibida na Inglaterra e em algumas colônias americanas. Quem ficasse em casa e não fosse trabalhar no dia de Natal era multado. Mas os velhos costumes logo voltaram, e alguns novos foram acrescentados. O Natal voltou a ser um grande feriado religioso, e ainda é em muitos países.

O PONTO DE VISTA DA BIBLIA
A Bíblia diz que os pastores estavam nos campos cuidando das ovelhas na noite em que Jesus nasceu. O mês judaico de Kislev, correspondente aproximadamente à segunda metade de novembro e primeira metade de dezembro no calendário gregoriano era um mês frio e chuvoso. O mês seguinte é Tevet, em que ocorrem as temperaturas mais baixas do ano, com nevadas ocasionais nos planaltos. Isto é confirmado pelos profetas Esdras e Jeremias, que afirmavam não ser possível ficar de pé do lado de fora devido ao frio.

Entretanto, o evangelista Lucas afirmava que havia pastores vivendo ao ar livre e mantendo vigias sobre os rebanhos à noite perto do local onde Jesus nasceu. Como estes fatos seriam impossíveis para um período em que seria impossível ficar de pé ao lado de fora em função do frio, logo Jesus não poderia ter nascido no dia em que o Natal é celebrado, e sim na primavera ou no verão. Por isso, a maioria dos estudiosos consideram que Jesus não nasceu dia 25 de dezembro, a menos que a passagem que narra o nascimento de Jesus tenha sido escrita em linguagem alegórica. Diga-se de passagem que visto que Jesus viveu trinta e três anos e meio e morreu entre 22 de março e 25 de abril, ele não poderia realmente ter nascido em 25 de dezembro.

SIMBOLOS E TRADIÇÕES DO NATAL
ARVORE DE NATAL
Entre as várias versões sobre a procedência da árvore de Natal, a maioria delas indicando a Alemanha como país de origem, a mais aceita atribui a novidade ao padre Martinho Lutero (1483-1546), autor da Reforma Protestante do século XVI. Olhando para o céu através de uns pinheiros que cercavam a trilha, viu-o intensamente estrelado parecendo-lhe um colar de diamantes encimando a copa das árvores. Tomado pela beleza daquilo, decidiu arrancar um galho para levar para casa. Lá chegando, entusiasmado, colocou o pequeno pinheiro num vaso com terra e, chamando a esposa e os filhos, decorou-o com pequenas velas acesas afincadas nas pontas dos ramos. Arrumou em seguida papéis coloridos para enfeitá-lo mais um tanto. Era o que ele vira lá fora. Afastando-se, todos ficaram pasmos ao verem aquela árvore iluminada a quem parecia terem dado vida. Nascia assim a árvore de Natal. Queria, assim, mostrar as crianças como deveria ser o céu na noite do nascimento de Cristo.

Na Roma Antiga, os Romanos penduravam máscaras de Baco em pinheiros para comemorar uma festa chamada de "Saturnália", que coincidia com o nosso Natal.

PRESÉPIO
As esculturas e quadros que enfeitavam os templos para ensinar os fiéis, além das representações teatrais semi-litúrgicas que aconteciam durante a Missa de Natal serviram de inspiração para que se criasse o presépio. A tradição católica diz que o presépio (do lat. praesepio) surgiu em 1223, quando São Francisco de Assis quis celebrar o Natal de um modo o mais realista possível e, com a permissão do Papa, montou um presépio de palha, com uma imagem do Menino Jesus, da Virgem Maria e de José, juntamente com um boi e um jumento vivos e vários outros animais. Nesse cenário, foi celebrada a Missa de Natal.

O sucesso dessa representação do Presépio foi tanta que rapidamente se estendeu por toda a Itália. Logo se introduziu nas casas nobres européias e de lá foi descendo até as classes mais pobres. Na Espanha, a tradição chegou pela mão do Rei Carlos III, que a importou de Nápoles no século XVIII. Sua popularidade nos lares espanhóis e latino-americanos se estendeu ao longo do século XIX, e na França, não o fez até inícios do século XX. Em todas as religiões cristãs, é consensual que o Presépio é o único símbolo do Natal de Jesus verdadeiramente inspirado nos Evangelhos.

DECORAÇÕES NATALICIAS
Uma outra tradição do Natal é a decoração de casas, edifícios, elementos estáticos, como postes, pontes e árvores, estabelecimentos comerciais, prédios públicos e cidades com elementos que representam o Natal, como, por exemplo, as luzes de natal e guirlandas. Em alguns lugares, existe até uma competição para ver qual casa, ou estabelecimento, teve a decoração mais bonita, com direito a receber um prémio.

AMIGO SECRETO OU OCULTO
No Brasil, é muito comum a prática entre amigos, funcionários de uma empresa, amigos e colegas de escola e na família, da brincadeira do amigo oculto (secreto). Essa brincadeira consiste de cada pessoa selecionar um nome de uma outra pessoa que esteja participando desta (obviamente a pessoa não pode sortear ela mesma) e presenteá-la no dia, ou na véspera. É comum que sejam dadas dicas sobre o amigo oculto, como características físicas ou qualidades, até que todos descubram quem é o amigo oculto. Alguns dizem características totalmente opostas para deixar a brincadeira ainda mais divertida.

ANÚNCIO DO ANJO E NASCIMENTO DE JESUS
O nascimento de Jesus se deu por volta de dois anos antes da morte do Rei Herodes, denominado "o Grande", ou seja, considerando que este morreu em 4 AEC, então Jesus só pode ter nascido em 6 AEC. Segundo a Bíblia, antes de morrer, Herodes mandou matar os meninos de Belém até aos 2 anos, de acordo com o tempo que apareceu a "estrela" aos magos. (Mateus 2:1, 16-19 - Era seu desejo se livrar de um possível novo "rei dos judeus").

Ainda, segundo a Bíblia, antes do nascimento de Jesus, Octávio César Augusto decretou que todos os habitantes do Império fossem se recensear, cada um à sua cidade natal. Isso obrigou José a viajar de Nazaré (na Galileia) até Belém (na Judeia), a fim de registar-se com Maria, sua esposa. Deste modo, fica claro que não seria um recenseamento para fins tributários.

"Este primeiro recenseamento" fora ordenado quando o cônsul Públio Sulplício Quiríno "era governador [em gr. hegemoneuo] da província imperial da Síria." (Lucas 2,1-3 - O termo grego hegemoneuo vertido por "governador", significa apenas "estar liderando" ou "a cargo de". Pode referir-se a um "governador territorial", "governador de província" ou "governador militar". As evidências apontam que nessa ocasião, Quiríno fosse um comandante militar em operações na província da Síria, sob as ordens directas do Imperador.)

Sabe-se que os governadores da Província da Síria durante a parte final do governo do Rei Herodes foram: Sentio Saturnino (de 9 AEC a 6 AEC), e o seu sucessor, foi Quintilio Varo. Quirínio só foi Governador da Província da Síria, em 6 EC. O único recenseamento relacionado a Quirínio, documentado fora dos Evangelhos, é o referido pelo historiador judeu Flávio Josefo como tendo ocorrido no início do seu governo (Antiguidades Judaicas, Vol. 18, Cap. 26). Obviamente, este recenseamento não era o "primeiro recenseamento".

A viagem de Nazaré a Belém - distância de uns 150 km - deveria ter sido muito cansativa para Maria que estava em adiantado estado de gravidez. Enquanto estavam em Belém, Maria teve o seu filho primogénito. Envolveu-o em faixas de panos e o deitou em uma manjedoura, porque não havia lugar disponível para eles no alojamento [isto é, não havia divisões disponíveis na casa que os hospedava; em gr. tô kataluma, em lat. in deversorio]. Maria necessitava de um local tranquilo e isolado para o parto (Lucas 2:4-8). Lucas diz que no dia do nascimento de Jesus, os pastores estavam no campo guardando seus rebanhos "durante as vigílias da noite". Os rebanhos saíam para os campos em Março e recolhiam nos princípios de Novembro.

A vaca e o jumento junto da manjedoura conforme representado nos presépios, resulta de uma simbologia inspirada em Isaías 1:3 que diz: "O boi conhece o seu possuidor, e o jumento a manjedoura do seu dono; mas Israel não têm conhecimento, o meu povo não entende". Não há nenhuma informação fidedigna que prove que havia animais junto do recém-nascido Jesus. A menção de "um boi e de um jumento na gruta" deve-se também a alguns Evangelhos Apócrifos.

A ESTRELA DE BELÉM
Após o nascimento de Jesus em Belém, ainda governava a Judeia o Rei Herodes, chegaram "do Oriente à Jerusalém uns magos guiados por uma estrela ou um objecto controverso que, segundo a descrição do Evangelho segundo Mateus, anunciou o nascimento de Jesus e levou os Três Reis Magos ao local onde este se encontrava. A natureza real da Estrela de Belém e alvo de discussão entre os biblistas.

VISITA DOS MAGOS
Os "magos", em gr. magoi, que vinham do Leste de Jerusalém, não eram reis. Julga-se que terá sido Tertuliano de Cartago, que no início do 3.º Século terá escrito que os Magos do Oriente eram reis. O motivo parece advir de algumas referências do Antigo Testamento, como é o caso do Salmo 68:29: "Por amor do Teu Templo em Jerusalém, os reis te trarão presentes."

Em vez disso, os "magos" eram sacerdotes astrólogos, talvez seguidores do Zoroastrismo. Eram considerados "Sábios", e por isso, conselheiros de reis. Podiam ter vindo de Babilónia, mas não podemos descartar a Pérsia (Irão). São Justino, no 2.º Século, considera que os Magos vieram da Arábia. Quantos eram e os seus nomes, não foram revelados nos Evangelhos canónicos. Os nomes de Gaspar, Melchior e Baltazar constam dos Evangelhos Apócrifos. Deduz-se terem sido 3 magos, em vista dos 3 tipos de presentes. Tampouco se menciona em que animais os Magos vieram montados.

Outro factor muito importante tem haver com a existência de uma grande comunidade de raiz judaica na antiga Babilónia, o que sem dúvida teria permitido o conhecimento das profecias messiânicas dos judeus, e a sua posterior associação de simbolismos aos fenómenos celestes que ocorriam.

SAUDAÇÃO "FELIZ NATAL" EM VÁRIAS LÍNGUAS
Albanês - Gezur Krislinjden
Alemão - Frohe Weihnachten
Armênio - Shenoraavor Nor Dari yev Pari Gaghand
Bretão - Nedeleg laouen
Catalão - Bon Nadal
Coreano - Chuk Sung Tan
Croato - Čestit Božić
Espanhol - Feliz Navidad
Esperanto - Gajan Kristnaskon
Finlandês - Hyvää joulua
Francês - Joyeux Noël
Grego - Kala Christougena
Magyar - Kellemes Karácsonyt
Inglês - Merry Christmas
Italiano - Buon Natale
Japonês - メリー・クリスマス Merii Kurisumasu (modificação de merry xmas)
Mandarim - Kung His Hsin Nien
Neerlandês - Vrolijk Kerstfeest
Norueguês - God Jul
Occitan - Buon Nadal
Polaco - Wesołych Świąt Bożego Narodzenia
Português - Feliz Natal
Romeno - Crăciun fericit
Russo - С Праздником Рождества Христова S prazdnikom Rozhdestva Khristova
Tcheco - Klidné prožití Vánoc
Sueco - God Jul
Ucraniano - Srozhdestvom Kristovym

Anónimo disse...

TROMBA-RIJA
Em Marrazes

Estamos Abertos ao almoço e jantar de Terça à Quinta-feira e Sexta ao almoço com nosso menu executivo.

Estamos Abertos Sextas (Jantar), Sábados (almoço e Jantar), Domingos e Feriados (almoço) com nosso menu Saborear Portugal

TROMBA-RIJA
em Lisboa

O Grupo Tromba Rija abriu o seu terceiro restaurante, agora em Lisboa.
Depois de Vila Nova de Gaia, que sucedeu à casa “mãe” de Marrazes/Leiria, um novo espaço inaugurou no dia 01 de Dezembro, desta vez na capital, mesmo ao lado da 24 de Julho, junto da estação de Santos, do lado do rio.

Com cerca de 160 lugares sentados, procurou dar-se ao Tromba Rija de Lisboa aquele ar rústico que caracteriza os Restaurantes do Grupo.

Quanto à Ementa, será oferecido aquele sem número de iguarias que deram nome ao Tromba Rija ao longo dos tempos. É o Menu de Degustação “Saborear Portugal”, onde se oferecem degustações de bebidas, frios, quentes, fritos, frutas, doces, queijos, frutos secos e digestivos. O bacalhau assado na brasa, com batatas a murro e migas está sempre presente, sendo que aos fins-de-semana existirão ainda mais dois pratos, um de peixe e outro de carne.

Para os receber e servir, temos uma simpática equipa, chefiada por Jose Mendes e Miri.

No que se refere a preços, em Lisboa, o preço para o Menu de Degustação “Saborear Portugal” será assim:

Degustação Dias de semana
Inclui todas as iguarias descritas na Ementa. O preço por pessoa é de 32,50€. Tudo que está descrito na nossa ementa está incluído no preço, qualquer pedido fora desta ementa é pago à parte.

Degustação Fim-de-semana
Às Sextas-feiras (jantar), Sábados (almoço e jantar), Domingos (almoço) e Feriados (almoço e jantar), à Degustação existente durante a semana, são acrescentados 2 pratos considerados “fortes”. Por isso, o preço por pessoa, passa a ser de 35,50 € por pessoa. Tudo que está descrito na nossa ementa está incluído no preço, qualquer pedido fora desta ementa é pago à parte.

Quer seja numa refeição de família, de confraternização ou de trabalho, temos muito gosto em organizar tudo para si e para o seu Grupo, com a maior dedicação e o máximo carinho…

Horário:
Dias de Semana:
almoço 12:30 e jantar 20:00 horas

Sábados, Domingos e Feriados:
almoço 13:00 e jantar - 20:00 horas
Encerrado ao Domingo ao jantar e Segunda-feira ao almoço

EMENTA
Degustação de Frios
Camarão; Saladas de Legumes crus; Salada Russa; Salada de Grão; Punheta de Bacalhau; Salada de Peixe; Salada de Atum; Salada de Massas; Azeitonas; Melão; Mexilhão ao natural; Beringela assada; Pimentos assados; Feijão-frade; Ovos recheados; Ovos de Codorniz; Tortilha de Batata; Tortilha verde; Salada de Polvo; Salada de Ovas; Cabeça de Xara; Barriga de Marrã; Orelheira; Rosbife; Bucho de Porco; Pezinhos de Porco; Lombo de Porco Adubado; Pimentos Piquilhos, Salada de Abacate; Salada de Chocos; Salada de Feijoca; etc.…

Degustação de Fritos
Courgetes; Peixinhos da horta; Argolas de Cebola; Couve-flor; Petingas (época); Carapaus (época); Pastéis de Bacalhau; Pataniscas de Bacalhau; Filetes; Croquetes; Rissóis; Torresmos de Toucinho; Chamuças; Cenoura; Ovos Verdes... Se faltar algum é porque se não pôde mesmo fazer...

Degustação de Quentes
Arroz de Tomate; Arroz Mil delícias; Cogumelos; Ervilhas; Favas; Feijão branco com Chouriço; Espinafres com Pinhões; Castanhas salteadas; Frango na frigideira; Empada de Bacon; Couve de Bruxelas; Grelos Salteados(na época); Açorda; Couve Salteada; Torresmo de Redanho; Torresmo de Touchinho; Moelas; Coelho estufado; Fritada; Rim na frigideira; Fígado na frigideira; Molejas; Dobrada, etc.

Pratos Principais
Todos os dias: Bacalhau Assado na brasa com batatas à murro e migas; Sextas-feiras ao jantar, sábados, domingos e feriados: mais dois pratos, um de peixe outro de carne

Degustação de Enchidos
Assados: Alheira; Farinheira; Chouriço de Carne; Morcela de Arroz; Negrito; Salchicha Toscana; Rolinhos de Bacon; Lentrisca; Linguiça. Fumados: Paio do Lombo; Chourição; Chouriço Ibérico; Presunto.

Degustação de Queijos
Serra; Rabaçal; Serpa; Niza; Alcains; Ilha; Ovelha curado; Ovelha amanteigado; Mistura à Cabreira; Bica; Terrincho; Cabra Puro; Amarelo (conforme à época); Azeitão; Castelo Branco; Picante; Requeijão; Queijo Fresco; Queijo em azeite, etc… Se faltar algum é porque não existe no momento no nosso fornecedor...

Degustação de Frutas
(Conforme o mercado)
Figos; Uvas; Kiwi; Ananás; Pêssego; Morango; Ameixas; Lichis; Papaia; Goiaba; Manga; Phisalis; Kunquats; Carambola; Cerejas; etc.…

Degustação de Doces
Papos de anjo; Toucinho do céu; Arroz doce; Doce de maçã; Formigos; Mousse de Chocolate; Mousse de Maracujá; Doce de cenoura com ovos-moles; Charcada; Leite-creme; Aletria Doce; Doce de Natas com Chocolate; Pudim Abade de Priscos; Invejado; Sericaia; Farófias; Brisas do Liz; Quindim; etc…(Conforme época do ano)

Degustação de Frutos secos
Passas; Nozes; Amendoins; Avelãs; Amêndoas; Figos passados, etc.…. (Conforme época do ano)

Degustação de Bebidas
Água; Sumo de Laranja Natural; Refrigerantes; Sangria; Vinho da Casa (branco, verde, tinto e espumante natural); Cerveja

Digestivos
Café ou Chá; Porto; Aguardente da Casa; Amêndoa amarga.
BOM APETITE!!!