31 janeiro 2010

Luar de Janeiro

Ai cum catano.
Mas que raio se passa com este blog de dipsomaíacos que ninguém aqui escreve nada: Nada com o mínimo sentido já era habitual. mas nada de nada de nenhuco? Será que neste mês de Janeiro ainda está tudo a ressacar da passagem de ano?
Logo vi que aquela inovação do fiambre de perú light e do leite magro iam dar confusão. Mas porque é que ainda damos ouvidos áquele gajo?
É para que aprendam.
Entretanto e para que fique registado, feliz Janeiro para todos os leitores que ainda aqui passam.

9 comentários:

Anónimo disse...

ainda há alguem vivo e que não come fiambre de peru light

Anónimo disse...

este blog anda as moscas só pode ser do cheiro do fiambre de peru light

Favas com chouriço disse...

ou chispe com feijão é que é.

iucoasdcn disse...

*_OBSTETRÍCIA
_- Doutor, quando eu era solteira tive que abortar 6 vezes.*
*Agora que casei, não consigo engravidar. Qual é a razão?*
*- É muito comum. O problema é que você não reproduz em cativeiro.*

oiusansbgcy disse...

*_PSICO-PATOLOGIA_*_
_*- Dr. tenho tendências suicidas. O que faço?*
*- Em primeiro lugar, e antes que seja tarde, pague a consulta.*

saiucv 6 dsd disse...

*_CUIDADOS INTENSIVOS_*
*A senhora chega ao hospital e pergunta:*
*- Doutor, sou a esposa do Zé que sofreu um acidente; como ele está?*
*- Bem, da cintura para baixo ele não teve nem um arranhão.*
*- Puxa, que alegria... E da cintura para cima?*
*- Não sei, ainda não trouxeram essa parte.*

878vxfschgvASÇCOII8SNCACXN disse...

*_CIRURGIA_*_
_*Após a cirurgia:*
*- Doutor, sei que vocês médicos se vestem de branco. Mas porque essa luz*
*tão forte?*
*- Meu filho, eu sou São Pedro.*

7s56xvscsc isc nx disse...

*_ANÁLISES CLÍNICAS_*
*- Doutor, o que eu tenho?*
*- Não sei, mas fique tranquilo, em caso de dúvida vamos descobrir na*
*autópsia*

s8c7nbcaralhosa54secva disse...

*_FARMÁCIA_*_
_*Na farmácia, o sujeito entra a correr:*
*- Rápido, dê-me um remédio para diarreia.*
*Uma hora depois, o farmacêutico verifica que errou e entregou um forte*
*calmante.*
*Mais uma hora, volta o paciente. O farmacêutico pergunta:*
*- Como você está?*
*- Todo cagado, mas calminho, calminho...*