25 fevereiro 2010

Homicidas brasileiros entram sem controlo

Passam na alfândega da Portela a pretexto de torneio de artes marciais e vêm cometer crimes.

Peritos em jiu-jitsu, alguns já mataram ou roubaram no seu país, mas, a pretexto de falsas competições daquela arte marcial de extrema violência, muitos foram os brasileiros com passaporte carimbado no aeroporto da Portela, para se instalarem em Lisboa e Margem Sul – onde na prática vieram cometer crimes. Ninguém viu os seus cadastros na alfândega. Para segurança ilegal e extorsão em bares, alguns chegaram às ordens de Sandro ‘Bala’, o 'mestre', também brasileiro e que escapou à operação da PSP e GNR.

‘Bala’ fugiu para o Brasil em Dezembro, depois de um compatriota ter sido alvejado três vezes por vingança, na Costa de Caparica, mas é ele o mentor: a coberto da empresa de segurança Olho Vivo, impunha pela violência os seus serviços em vários estabelecimentos. Quanto à mão-de-obra, recrutava-a na periferia de Brasília – cadastrados que vinham exercer segurança ilegal.

Aterrar na Portela e passar pelos funcionários da alfândega enquanto turistas era fácil: exibiam os cinturões de jiu-jitsu, de cores que nem correspondiam aos seus graus de conhecimento na arte marcial, e os convites para falsos torneios. Depois ficavam meses ou anos, ilegais, a praticar crimes.

1 comentário:

Anónimo disse...

cabrões do caralho