Ora bem, vamos lá tentar descrever este teledisco. Ao segundo 11 o nosso José Cid acorda esquecendo-se que está a fazer um video e como tal deveria ter posto a dentadura. Ao segundo 34 pisca o olho (e único) para a câmara. De notar que as carreiras já eram automatizadas e a cobrança já era feita pelo motorista. Segundo 40 assedia o escrivão e logo aos 45 segundos e sem que ninguém estivesse à espera passa pela secretária sem lhe ligar nenhuma (o que levanta algumas suspeitas). Minuto 1.24: um dos grandes momentos deste clip. Sem palavras. É arrepiante. Só mesmo ouvindo. Mas ao minuto 1.30 é quando o climax é atingido. "Faz-me Favas com Chouriço". Quantos de nós, naqueles momentos mais românticos, já não dissémos às nossas amadas algo do género. "Faz-me Favas com Chouriço" ou por exemplo "Faz-me Ervilhas com Ovos Escalfados". Ou mesmo "Faz-me um Cozido à Portuguesa mas sem Orelha e Chispe que eu não gosto". Ou ainda aquela frase já feita mas que nunca cansa "Faz-me uma torrada aparada com manteiga dos dois lados". Mas continuemos. Ao minuto 1.52 acende-se a fogueira. Fogueira? Mas vivem onde? Num acampamento de escuteiros? Daí até ao minuto 2.42 vamos vendo e revendo o fabolouso lenço de José Cid, altura em que o realizador (se é que existe) decide fazer um close up das costas do Zé (se me é permitido tratá-lo por Zé) e da sua partner, salvo erro a Srª Dª Maria Armanda 2ª esposa do Zé e que chegou a gravar um disco a solo "Quando as Acácias Floriram". Acho que esse album nunca foi editado, tendo músicas de José Cid e arranjos de Zé Nabo. O PSI 20 caíu para um mínimo histórico desde 2004 e os Kalashnikov actuaram na passada sexta feira em Sacavém. A previsão do tempo para hoje será de chuva, acentuado arrefecimento nocturno e nevoeiros matinais.
30 setembro 2007
26 setembro 2007
Milagre em Fátima. Assalto na Reboleira.
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Tenho um amigo meu que tem um blogue. Chama-se Besouro de Ouro. Vou citá-lo num poste de ontem: "A pedido de várias famílias, aliás dos dois únicos tipos que lêem isto, decidi falar sobre o penalty sobre o Abel. Não falei antes porque não valeria a pena. Agora estamos quites. O amarelo que o rapaz viu a semana passada deveria ter visto esta semana e o penalty não marcado a semana passada foi marcado esta. Assim toda a lagartada fica contente. Foi mais importante o árbitro ter marcado este penalty que não existiu e deu 1 pontinho do que o outro que existiu e não valia pontos. Pronto, estamos conversados."
Não, não estamos conversados Sr. Besouro. Ora se em Fátima é habitual acontecerem milagres (como o de hoje) já a Reboleira é um bairro problemático onde por hábito o roubo é o pão nosso de cada dia. Mas o que chamar a isto? Roubo?! Depois da actuação desta equipa de arbitagem é melhor os lampiões não fazerem mais nenhum comentário às arbitagens até ao final da época. O que acho estranho é que hoje não ouvi o Sr. LFV. Já agora, nem sequer comento a exibição dos lampiões pois não consigo encontrar (para já) adjectivos que a classifiquem. Amanhã vem o Vitor Pereira num comunicado dizer que a partir de agora bola na cabeça de um defensor dentro da respectiva grande área é penalty...Entreguem já a taça ao Benfica e poupa-se trabalho...
18 setembro 2007
Noticias do Além 13
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Será verdade o que“Vemos, ouvimos e lemos”? Que realidade somos? Que realidade nos comunicam? Que realidade comunicamos? Estará de volta a questão “vemos ouvimos e lemos”, ou vivemos o quotidiano iludido pelas imagens que fabricamos dentro e fora de nós próprios? O que é o real e o virtual? Como interagem e se viciam ou aperfeiçoam mutuamente ?Que virtudes e vícios tem o "mensageiro"?Somos livres ou escravos da máquina que nos desenha a vida para produzirmos o que rende a alguns e todos submete? Como construímos e contamos a realidade?Quem nos engana? Gostamos de ser enganados?A verdade serve-se em bruto?Quem são os arquitectos e pintores da realidade?Que tom original oferece o olhar cristão? Como constrói a realidade o profissional cristão? Como a reflecte?Que ponte estabelece entre o imaginário e o concreto?
15 setembro 2007
Força Scolari 3
Por amor de Deus,da Nª Srª de Caravaggio e ainda de Sta. Apolónia, o homem nem lhe toca. E mesmo que tocasse isto não é para meninos. É para homens de barba rija (ou bigode no caso do Felipão)
Força Scolari 2
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As agressões não são propriamente novidade na vida de Dragutinovic, o sérvio que se tornou conhecido mundialmente depois de ter levado um murro de Scolari.
O jogador do Sevilha é aliás conhecido devido ao seu carácter agressivo e provocatório.
Logo nos primeiros tempos em Espanha, por exemplo, tornou-se notícia por ter dado um forte murro num humorista, o qual ficou com uma grave hemorragia.
Aconteceu à saída de um treino à porta fechada do Sevilha e criou enorme polémica.
O agredido, César Cadaval, membro da equipa humorística Los Morancos, era muito amigo do presidente do clube, Del Nido, e fervoroso adepto do Sevilha.
Tinha ido cumprimentar alguns amigos e acabou por ser esmurrado pelo jogador sérvio.
Aconteceu quando os jogadores saíam do treino e o humorista aproveitava para lançar algumas piadas sobre os que iam passando. Dragutinovic reagiu mal, esmurrou de imediato Cadaval e só a rápida intervenção dos colegas evitou que o caso piorasse. Poucas horas depois, veio a público pedir desculpa. Defendeu-se dizendo que não sabia que o agredido era humorista e muito conhecido em Espanha. Cadaval desculpou-o e não avançou com uma queixa, referindo que só queria virar a página.
O que é certo é que Dragutinovic passou uma má fase no clube, onde os colegas tiveram dificuldade em desculpá-lo.
Pouco depois, o sérvio voltou a ser notícia, agora devido ao carácter muito agressivo que mostrou na sequência de um acidente de trânsito. A altercação em pleno centro de Sevilha foi notícia, até porque muitas testemunhas se viraram contra o jogador. Mas não houve agressões.
Já este ano, num jogo da Supertaça com o Real Madrid, deixou o defesa Sérgio Ramos a sangrar do lábio.
Antes de se mudar para Espanha, Dragutinovic teve a justiça atrás dele, devido a um caso de suposta falsificação de documentos. Aconteceu quando jogava na Bélgica, ao serviço do Standard Liege, onde tentou obter nacionalidade belga. Chegou a ser levado a tribunal, juntamente com o croata Mornar, com um pedido do Ministério Público de prisão de oito meses para ambos, mas o juiz ilibou-os devido à falta de provas.
O jogador do Sevilha é aliás conhecido devido ao seu carácter agressivo e provocatório.
Logo nos primeiros tempos em Espanha, por exemplo, tornou-se notícia por ter dado um forte murro num humorista, o qual ficou com uma grave hemorragia.
Aconteceu à saída de um treino à porta fechada do Sevilha e criou enorme polémica.
O agredido, César Cadaval, membro da equipa humorística Los Morancos, era muito amigo do presidente do clube, Del Nido, e fervoroso adepto do Sevilha.
Tinha ido cumprimentar alguns amigos e acabou por ser esmurrado pelo jogador sérvio.
Aconteceu quando os jogadores saíam do treino e o humorista aproveitava para lançar algumas piadas sobre os que iam passando. Dragutinovic reagiu mal, esmurrou de imediato Cadaval e só a rápida intervenção dos colegas evitou que o caso piorasse. Poucas horas depois, veio a público pedir desculpa. Defendeu-se dizendo que não sabia que o agredido era humorista e muito conhecido em Espanha. Cadaval desculpou-o e não avançou com uma queixa, referindo que só queria virar a página.
O que é certo é que Dragutinovic passou uma má fase no clube, onde os colegas tiveram dificuldade em desculpá-lo.
Pouco depois, o sérvio voltou a ser notícia, agora devido ao carácter muito agressivo que mostrou na sequência de um acidente de trânsito. A altercação em pleno centro de Sevilha foi notícia, até porque muitas testemunhas se viraram contra o jogador. Mas não houve agressões.
Já este ano, num jogo da Supertaça com o Real Madrid, deixou o defesa Sérgio Ramos a sangrar do lábio.
Antes de se mudar para Espanha, Dragutinovic teve a justiça atrás dele, devido a um caso de suposta falsificação de documentos. Aconteceu quando jogava na Bélgica, ao serviço do Standard Liege, onde tentou obter nacionalidade belga. Chegou a ser levado a tribunal, juntamente com o croata Mornar, com um pedido do Ministério Público de prisão de oito meses para ambos, mas o juiz ilibou-os devido à falta de provas.
Força Scolari
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