As personagens desta história são verdadeiras, excepto no início, no meio e no fim onde são reais.
A pequena Jucineide, que já ia na avançada idade de 9 anos, estava no seu quarto a brincar com o Ken quando de repente se lembrou:
- Opá, apetece-me tanto ser violada e se possível pelo meu padrasto, já que o meu irmão foi preso por vender droga na favela.
E assim Jucineide foi à sala onde o seu padrasto estava a bater uma sarapitola enquanto via o Clube Amigos Disney e disse:
- Querido padrasto, importaste de parar de bater essa sarapitola para me violar e se possível engravidar-me de gémeos?
- Claro querida enteada, é para já. Ainda por cima estás mesmo no limite pois já tens 9 anos, 1,33m e 36kg. E para cotas já me basta a tua irmã que tem 14.
Depois de fazer o chamado “amor forçado” o padrasto da pequena Jucineide foi até à igreja para visitar o coro da mesma. No caminho parou numa livraria onde leu, durante algum tempo, um livro de Woody Allen onde o tema abordado era “Como apimentar uma relação entre um reformado e uma aluna do jardim infantil”. Na minha opinião deverá ser com pimenta e cebola picada aos bocadinhos, mas à mão claro pois as picadoras eléctricas muitas vezes esmagam em vez de picar. Enquanto isto, a pequena Jucineide foi à Casa de Saúde São José pois cheirava a leite e não sabia se tinha sido do pequeno-almoço ou se esse cheiro tinha como origem o facto de ter deixado de mamar há relativamente poucos anos.
Na casa de saúde,
os diabólicos médicos que a assistiram disseram-lhe que estava grávida e que teriam de lhe fazer uma IVG (esta é a forma Diógenes de dizer aborto).
E assim foi, os carniceiros dos médicos assassinaram aquelas duas almas cheias de saúde e que iriam ser amadas pela pequena Jucineide e pelo seu maravilhoso padrasto.
Quando o José Cardoso Sobrinho soube desta tragédia (o assassinato destes dois seres e não a violação, claro!) excomungou os médicos envolvidos em tão bárbaro acto.
- “A lei de Deus está acima de qualquer lei humana. Então, quando uma lei humana, quer dizer, uma lei promulgada pelos legisladores humanos, é contrária à lei de Deus, essa lei humana não tem nenhum valor”, disse o bispo enquanto lia uma revista de entretenimento gay (para adultos, claro, nada de pedofilia na igreja, graças a deus),
Dito isto, ordenou que se pegasse fogo à bruxa de 9 anos. Assim, mandou destruir duas barracas lá da favela para que houvesse lenha para a dita fogueira e mandou “desviar” gasolina de um carro que estava estacionado ali perto (era de um senhor muito importante que tem várias meninas a “alugar” o corpo a quem pagar melhor. Este senhor é importante pois pagou as obras do altar mor).
Nessa noite o churrasco decorreu até amanhecer.
Então e o padrasto, perguntam vocês?
O padrasto foi abençoado pela igreja pois, conforme diz a bíblia, “Amai-vos e reproduzi-vos” e, neste caso, ele até deve ser duplamente louvado pois fez logo gémeos.
Como presente o padrasto confessou que também abusava da enteada mais velha, de 14 anos, portadora de deficiência física.
Temos homem!