Pessoas que sofrem de dipsomania, indisposição e que ficam atravessadas.
28 outubro 2007
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Este poste não tem qualquer significado. Serve apenas para por comentários. Adeus.
30 comentários:
Anónimo
disse...
Esta noite mudou a hora, ou seja, foi um noite ganda night. Conforme prometido vou deixar aqui algumas preciosidades que se apreendem na noite lisboeta:
A coisa até começou erudita..."a cloaca delas é feminina e o plastrão também..."
Sai umas mines, uns martinis e por altura dos fadunchos já se ouvia ... " dê-me aí esse bastolas...assim chama mais a atenção, não é como aqueles pequeninos em que está tudo murcho..."
Parecia um filme do neo-realismo, a Alexandra (belo naco) cantava, as sopeiras acompanhavam e sai mais uma "... gosto muito do fado, (...), vadio." que não ficou sem resposta, "...agora é que me entalaste...até vou tirar os ovário para me desinibir..."
o velho na pista de dança, blazer e sapato lustrado, tiques à Zé Pintas, brilhantina e calças puxadas até ao pescoço fez-nos lembrar alguém mas já não me recordo. Talvez quando o compinska dipso aqui postar as fotos eu me recorde....
Ora bem, presumo que te falte a imagina�o para arranjares assunto. Percebo-te tendo em conta o que se passou na Choupana. Ficaste triste e amuado, come�as a colocar em causa a capacidade do "tranquilidade" para levar a tarefa a bom porto. A angustia apoderou-se do teu pobre cora�o e achas que n�o vais conseguir ultrapassar essa sensa�o de desorienta�o. Turva-se a vis�o, tolda-se o pensamento, sentes-te manietado por uma camisa de for�as e em breve surgir� a frustra�o, a raiva e a pergunta inevit�vel. "Porqu� meu Deus? Como foi poss�vel empatar com aquela equipa de cochos??????". Mas a vida, que no fundo � como as ondas do mar, sempre em movimento, ali�s l� diz o ditado "h� mais mar�s do que marinheiros", n�o p�ra, e por isso ir�s recuperar. Surge de novo a f� a cren�a, o acreditar renasce como uma f�nix, sentes-te capaz de enfrentar tudo, mas eis que, de repente, surge vinda do nada e de rompante, qual vento de Adriano, a cabazada. Ca�do no ch�o, desamparado, olhas pr� c�u e como que, em jeito de milagre, vislumbras uma luz intensa e branca. � a D� F�tima que chega pra te reconfortar e que ao ouvido te sussura "Ka mate!Ka mate! Ka ora! Ka ora! Ka mate!Ka mate! Ka ora! Ka ora! Tenei Te tangata puhuruhuru Nana nei i tiki mai, whakawhiti te ra! A, hupane!A, kaupane! A, hupane!A, kaupane! Whiti te ra�. E tu incr�dulo, num misto de admira�o e apreens�o, ainda consegues balbuciar "Foda-se F�tima, onde � que aprendeste a falar Maori?"
Sei que a internet é uma porta para o mundo. Mas realmente a internet tem mais coisa más do que boas. E este blgue é disso um exemplo. Agora já nem há artigos. O vazio que reina dentro da caixa craniana do autor deste blogue é tão grande quanto um deserto. E os comentáris continuam vazios de significado e valores.
Agradece-se a whiskeys de fraca qualidade que não se armem em cardhu se quiserem continuar a comentar em blogues cuja finalidade não é mais do que receber os amigos. Resta dizer que lhe temos dado um certo benefício da dúvida tendo em conta que ele também se insere na qualidade dos comentadores que aqui vêm.
É verdade!!, também eu concordo com o que o "destesto arrogâncias" escreveu. Este Blogue não tem a pretensão de ser a diciopédia, wikipédia ou que quer que o valha. Se alguém tiver muita necessidade de se cultivar, tendo em conta que será o que de mais nobre um povo pode aspirar, que consulte os livros que possivelmente tem a empoeirar na sua estante de casa se é que terá sequer deixado algum espaço para uma peça, "qui çá" tão desinteressante como essa em sua habitação, (isto tendo em conta que espera preencher os vazios ue tem em si em blogues alheios). Volto a lembrar que a cultura faz-se de muitas outras coisas, que não só aquelas que vêem nas enciclopédias ou livros de autores de renome. Lembra-se de ter aprendido em tempos (idos) o tal:"Só sei que nada sei", esse é um óptimo princípio para todos, especialmente para pessoas do seu calibre (fraco calibre, se me é permitido dizer...).
Tou com o gajo que anda à procura da mostarda. Acho que dão demasiada importância ao chavalo de 15 anos. Pura e simplesmente ignorem-no. Não posso deixar passar em claro a bela dissertação do Santuário. Penso que é uma ode ao que de melhor se faz e fez neste blogue. Por último, quem escreveu antes do gajo que procura desesperadamente pela mostarda cometeu uma heresia. Alguém ensine a esse rapazote que hum e hum não se pode dizer ou escrever.
Ao editares este poste, só vieste uma vez mais demonstrar a tua grande "open mind".
Obrigada uma vez mais por o fazeres apenas e somente, com o intuito, de nos deixares divagar ainda mais à vontade do que aquilo que já é habitual.
O Fanã foi logo o primeiro a aproveitar a situação e bem deixa-me que te diga!! Fez muito bom uso da palavra e demonstrou uma vez mais, como é possível manipula-la da melhor forma, o prometido é devido!!
Desde 28 de Outubro que o autor deste (poderemos chamar) blogue não posta. Tão bom, graças a Deus. Só faltam os seus amigos deixar de comentar. O meu esforço para acabar com este blogue pareçe estar, finalmente, a resultar. Um abraço a todos voçês.
30 comentários:
Esta noite mudou a hora, ou seja, foi um noite ganda night.
Conforme prometido vou deixar aqui algumas preciosidades que se apreendem na noite lisboeta:
A coisa até começou erudita..."a cloaca delas é feminina e o plastrão também..."
Sai umas mines, uns martinis e por altura dos fadunchos já se ouvia ... " dê-me aí esse bastolas...assim chama mais a atenção, não é como aqueles pequeninos em que está tudo murcho..."
Ambiente castiço, camones, ah boca liinda!
"... quero esse que tinha na mão, eu vou dar-lhe bom uso."
Parecia um filme do neo-realismo, a Alexandra (belo naco) cantava, as sopeiras acompanhavam e sai mais uma
"... gosto muito do fado,
(...), vadio."
que não ficou sem resposta, "...agora é que me entalaste...até vou tirar os ovário para me desinibir..."
"...as iludências aparudem..." foi um sinal que já havia muita lingua enrolada e era melhor mudar de poiso, não sem a abaladiça, tá claro.
Num afamado cabaret da capital o estilo manteve-se
"...no inverno chove muitasa vezes e ainda vai render mais..."
Palavras para quê?
os amigos ausentes não foram esquecidos
"...o Zé grande nunca foi tão fundo como o médico..."
A noite estava ao rubro
"... é uma porca, é uma porca, é cazucuta, não é cu duro..."
o velho na pista de dança, blazer e sapato lustrado, tiques à Zé Pintas, brilhantina e calças puxadas até ao pescoço fez-nos lembrar alguém mas já não me recordo. Talvez quando o compinska dipso aqui postar as fotos eu me recorde....
Será o inicio de um Outugosto??
Ora bem, presumo que te falte a imagina�o para arranjares assunto. Percebo-te tendo em conta o que se passou na Choupana. Ficaste triste e amuado, come�as a colocar em causa a capacidade do "tranquilidade" para levar a tarefa a bom porto.
A angustia apoderou-se do teu pobre cora�o e achas que n�o vais conseguir ultrapassar essa sensa�o de desorienta�o.
Turva-se a vis�o, tolda-se o pensamento, sentes-te manietado por uma camisa de for�as e em breve surgir� a frustra�o, a raiva e a pergunta inevit�vel.
"Porqu� meu Deus? Como foi poss�vel empatar com aquela equipa de cochos??????".
Mas a vida, que no fundo � como as ondas do mar, sempre em movimento, ali�s l� diz o ditado "h� mais mar�s do que marinheiros", n�o p�ra, e por isso ir�s recuperar.
Surge de novo a f� a cren�a, o acreditar renasce como uma f�nix, sentes-te capaz de enfrentar tudo, mas eis que, de repente, surge vinda do nada e de rompante, qual vento de Adriano, a cabazada.
Ca�do no ch�o, desamparado, olhas pr� c�u e como que, em jeito de milagre, vislumbras uma luz intensa e branca. � a D� F�tima que chega pra te reconfortar e que ao ouvido te sussura "Ka mate!Ka mate! Ka ora! Ka ora! Ka mate!Ka mate! Ka ora! Ka ora! Tenei Te tangata puhuruhuru Nana nei i tiki mai, whakawhiti te ra! A, hupane!A, kaupane! A, hupane!A, kaupane! Whiti te ra�.
E tu incr�dulo, num misto de admira�o e apreens�o, ainda consegues balbuciar "Foda-se F�tima, onde � que aprendeste a falar Maori?"
Sei que a internet é uma porta para o mundo. Mas realmente a internet tem mais coisa más do que boas. E este blgue é disso um exemplo. Agora já nem há artigos. O vazio que reina dentro da caixa craniana do autor deste blogue é tão grande quanto um deserto. E os comentáris continuam vazios de significado e valores.
Agradece-se a whiskeys de fraca qualidade que não se armem em cardhu se quiserem continuar a comentar em blogues cuja finalidade não é mais do que receber os amigos. Resta dizer que lhe temos dado um certo benefício da dúvida tendo em conta que ele também se insere na qualidade dos comentadores que aqui vêm.
É verdade!!, também eu concordo com o que o "destesto arrogâncias" escreveu.
Este Blogue não tem a pretensão de ser a diciopédia, wikipédia ou que quer que o valha.
Se alguém tiver muita necessidade de se cultivar, tendo em conta que será o que de mais nobre um povo pode aspirar, que consulte os livros que possivelmente tem a empoeirar na sua estante de casa se é que terá sequer deixado algum espaço para uma peça, "qui çá" tão desinteressante como essa em sua habitação, (isto tendo em conta que espera preencher os vazios ue tem em si em blogues alheios).
Volto a lembrar que a cultura faz-se de muitas outras coisas, que não só aquelas que vêem nas enciclopédias ou livros de autores de renome.
Lembra-se de ter aprendido em tempos (idos) o tal:"Só sei que nada sei", esse é um óptimo princípio para todos, especialmente para pessoas do seu calibre (fraco calibre, se me é permitido dizer...).
Tanta conversa mas a puta da mostarda não há meio de aparecer...
Tou com o gajo que anda à procura da mostarda. Acho que dão demasiada importância ao chavalo de 15 anos. Pura e simplesmente ignorem-no.
Não posso deixar passar em claro a bela dissertação do Santuário.
Penso que é uma ode ao que de melhor se faz e fez neste blogue.
Por último, quem escreveu antes do gajo que procura desesperadamente pela mostarda cometeu uma heresia. Alguém ensine a esse rapazote que hum e hum não se pode dizer ou escrever.
Ao editares este poste, só vieste uma vez mais demonstrar a tua grande "open mind".
Obrigada uma vez mais por o fazeres apenas e somente, com o intuito, de nos deixares divagar ainda mais à vontade do que aquilo que já é habitual.
O Fanã foi logo o primeiro a aproveitar a situação e bem deixa-me que te diga!!
Fez muito bom uso da palavra e demonstrou uma vez mais, como é possível manipula-la da melhor forma, o prometido é devido!!
O comentário do Santuário, está realmente criativo e muito bom!, gostei imenso!
Que se foda... vai com ketchup.
Ó amor e paixão também há quem use vazelina. Mas ketchup também serve, pelo menos fica temperadinho.
- Então deste os 12 milhões ao teu filho?
- Opus dei, opus dei.
Era tão bêbado, tão bêbado que quando ia ao barbeiro dizia: "cabelo e borba".
E aquela do bêbado, tão bêbado, tão bêbado que quando ia a Pias dizia:
"Barba e cabelo"
E aquela do bêbado, tão bêbado, tão bêbado que quando ia a Pias dizia:
"Barba e cabelo"
Não sabia que os blogues faziam eco
Não sabia que os blogues faziam eco
Não sabia que os blogues faziam eco eco eco
Desde 28 de Outubro que o autor deste (poderemos chamar) blogue não posta. Tão bom, graças a Deus. Só faltam os seus amigos deixar de comentar. O meu esforço para acabar com este blogue pareçe estar, finalmente, a resultar. Um abraço a todos voçês.
Mas afinal quando é que este "ganda pincel", do "JB 15 anos" morre de cirrose??
Mas que vá morrer longe, para não nos cheirar mal!...
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