O consumo de três a seis copos de vinho por semana aumenta em 15% o risco de cancro da mama, segundo um estudo cujos resultados são, esta terça-feira, divulgados no "Journal of the American Medical Association".
As mulheres que bebem mais, por exemplo, de uma média de dois copos de vinho por dia, vêem esse risco aumentar para 51%, em relação àquelas que nunca ingerem álcool.
Os investigadores constataram igualmente que consumir álcool entre os 18 e os 40 anos aumenta o risco de cancro mamário. O risco persistirá mesmo que as mulheres reduzam o consumo de bebidas alcoólicas após os 40 anos.
Os casos de embriaguez, mesmo que sejam pouco frequentes, aumentam ainda mais o risco de cancro da mama, já tendo em conta a existência de um consumo regular de álcool.
Esta investigação foi realizada com 105.986 participantes que foram acompanhadas entre 1980 e 2008, precisam os autores do estudo publicado no JAMA com data de 2 de Novembro.
O objectivo inicial da pesquisa era medir o risco de desenvolvimento de um cancro da mama com metástases.
Durante o período do estudo, 7690 casos desse tipo de cancro foram diagnosticados entre os participantes.
Apesar de o mecanismo exacto desta correlação entre o consumo de álcool e o cancro da mama permanecer desconhecido, uma explicação possível poderá ser que se trata dos efeitos do álcool sobre o nível de estrogénio que circulam no sangue, salientam os autores do estudo.
Os investigadores constataram igualmente que consumir álcool entre os 18 e os 40 anos aumenta o risco de cancro mamário. O risco persistirá mesmo que as mulheres reduzam o consumo de bebidas alcoólicas após os 40 anos.
Os casos de embriaguez, mesmo que sejam pouco frequentes, aumentam ainda mais o risco de cancro da mama, já tendo em conta a existência de um consumo regular de álcool.
Esta investigação foi realizada com 105.986 participantes que foram acompanhadas entre 1980 e 2008, precisam os autores do estudo publicado no JAMA com data de 2 de Novembro.
O objectivo inicial da pesquisa era medir o risco de desenvolvimento de um cancro da mama com metástases.
Durante o período do estudo, 7690 casos desse tipo de cancro foram diagnosticados entre os participantes.
Apesar de o mecanismo exacto desta correlação entre o consumo de álcool e o cancro da mama permanecer desconhecido, uma explicação possível poderá ser que se trata dos efeitos do álcool sobre o nível de estrogénio que circulam no sangue, salientam os autores do estudo.
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